28 de abril de 2014

bola dentro

E a Nike lançou o segundo filme para a campanha “Arrisque Tudo”.
A Wieden + Kennedy criou uma partida de futebol espetacular. O filme começa num parque com dois grupos de amigos se desafiando para um jogo no qual “quem ganha fica”. Ao longo da disputa, os garotos se transformam em craques como Neymar, Cristiano Ronaldo, Wayne Rooney, Zlatan Ibrahimović, Gerard Piqué, David Luiz, Andrés Iniesta, entre outros.
Pra pirar a molecada!

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embalado

Na exposição " Wheat is Wheat is Wheat” que rolou no Museum of Craft and Design em São Francisco, Peddy Mergui criou uma série de embalagens de alimentos que levam marcas de luxo estampadas

Nike, Tiffany, Gucci, Apple estão entre as marcas escolhidas e representadas por logos apresentados nas embalagens.


O artista deixou claro o seguinte: 
"Esta exposição não deve ser vista como uma crítica a qualquer marca específica. Estas obras de arte não tem qualquer intenção de prejudicar a reputação das marcas de qualquer maneira."

Gostei da idéia, só não entendi o porquê de não querer associar grifes ao consumo, já que isso é fato consumado.


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releitura

Fã do brinquedo, o fotógrafo britânico Mike Stimpson produziu clássicos da fotografia em versão Lego. Em seguida, fotografou o resultado. 
Veja no que deu a (re)criação de alguns dos acontecimentos mundiais mais marcantes da história.


 Imagem de Nguyen Van Lém, membro do Viet Cong, executado em Saigon a 1 de Fevereiro de 1968.

 "Ben-In for Peace" (1969) - Conferências de imprensa a favor da paz onde John Lennon e Yoko Ono falavam da Guerra do Vietname.

 "Almoço em cima de um arranha-céus" (1932)- Fotografia de Charles C.Ebbets, tirada durante a construção do edifício GE no Rockefeller Center.

 Dia D (6 de Junho 1944) - Fotografia de Robert Capa.

 "Anti-Guerra do Vietname" (1967) - Fotografia de Marc Riboud

"A Bandeira em Iwo Jima" (23 de Fevereiro 1945) - Fotografia histórica de Joe Rosenthal.

27 de abril de 2014

passo a passo

E pra quem pensa que trabalho de ilustrador é fácil, segue um tutorial para transformar a sua selfie preferida numa ilustração geográfica bacanérrima..Não é preciso ser um expert no assunto, e sim bons olhos e muita paciência!

25 de abril de 2014

balé no ar

Vejam que demais essa instalação feita pela empresa Kinetic Sculpture, combinando movimento, cor e som. Tudo super sincronizado.Muito lindo mesmo!

24 de abril de 2014

num piscar

A cada três meses, as grandes empresas de tecnologia — pelo menos aquelas que têm capital aberto — precisam revelar aos seus investidores um relatório com suas atividades financeiras:

Quanto tiveram de receita, quanto gastaram e quanto lucraram ou tiveram de prejuízo naquele período devem ser revelados. Entretanto, no meio daquele monte de números, é difícil entender quanto de fato as empresas ganham ou gastam.

Pensando nisso, o site World Pay Zinc desenvolveu uma maneira fácil e simples de entender quanto Google, Facebook ou Samsung faturam por… segundo. 


A imagem é surpreendente: em apenas um segundo, o Google ganha US$ 658, enquanto a Apple lucra US$ 1997. Outra surpresa é o Twitter: que perde US$ 35 a cada segundo.

O gif abaixo mostra quanto as empresas faturam em OITO segundos. É por essas e por outras que todo mundo tem vontade de ser o próximo Mark Zuckerberg. 
Para se ter uma noção melhor dos valores, enquanto essa nota foi produzida, a Apple faturou mais de US$ 1,5 milhão.


3d

Vejam que bacana o trabalho da designer e artista plástica francesa Maud Vantours. Ela usa diversas camadas de papel colorido, cortados para criar suas estampas texturizadas. Simplesmente maravilhoso!

 

carrinho vazio

A Geração X (pessoas nascidas no começo dos anos 60 até o final dos 70) anda causando um certo probleminha para os lojistas. Trata-se de uma geração que é capaz de ficar fica horas na web buscando vários produtos num e-commerce, colocando vários deles em seus carrinhos de compras virtual inclusive, e no fim, saem do site sem comprar nada.
Seja pela falta de grana ou de entusiasmo mesmo.
Um estudo recente, de acordo com o WWD, aponta que existe um “falso consumo” em alta. E são justamente essas pessoas, que adoram buscar novos produtos, mas não o compram, os causadores do fenômeno. 

O grande desafio para os lojistas e varejistas agora é transformar essas pessoas em consumidores finais.
Sem compras além de não gerar dinheiro,não gera pesquisa, dificultando o mercado na detecção de seus reais desejos, que até então são apenas virtuais.

22 de abril de 2014

consumindo

Como o assunto é tendência, fica difícil ignorarmos o consumo. Ele definitivamente existe e achei que deveria compartilhar com vocês esse artigo publicado no site da BBC Brasil recentemente.Bem interessante.

O ano de 2014 será marcado por uma contradição nas tendências de consumo, simbolizada pela dualidade entre o desejo por itens de luxo, o uso mais frequente de apps de compra e o apelo pelo visual, de um lado, e a maior consciência ambiental e social, a apreciação pela frugalidade e a importância da comunidade, de outro.

A conclusão é do estudo "As dez tendências globais de consumo para 2014" da consultoria Euromonitor, especializada em pesquisas de mercado.

Conheça as dez tendências globais de consumo para 2014

O relatório, de autoria da analista Daphne Kasriel-Alexander, assinala que os consumidores, ainda que continuem manifestando interesse por produtos considerados de luxo e comprando por impulsividade, vêm exercitando maior visão crítica no momento de abrir a carteira.


1 - Gastos por impulso

Neste ano, o intervalo de tempo entre o interesse em um produto e a decisão de comprá-lo deve diminuir ainda mais, impulsionado por opções de pagamento mais rápidas e recursos visuais que atraiam o interesse dos consumidores.

Segundo a Euromonitor, as empresas estão de olho nesse comportamento e vêm lançando iniciativas que atendam à demanda crescente dos clientes por conveniência e agilizem o processo decisório da compra.

Uma delas foi implementada pela processadora de pagamentos Mastercard, em parceria com a editora Condé Nast, que publica, entre outros títulos, Vogue, Vanity Fair e GQ. Juntas, as duas empresas lançaram, em outubro do ano passado, um aplicativo que permite ao leitor digital comprar instantaneamente produtos que eles vejam anunciados nas revistas do grupo ou mesmo a roupa que um ator estampado em uma foto esteja usando.

O relatório ressalta que, nesse novo ambiente, em que as empresas disputam a todo momento a impulsividade dos consumidores, uma das estratégias mais comuns vem sendo a comunicação com o público via redes sociais.

Segundo a Euromonitor, já é consenso que o engajamento dos compradores por meio de sites como Facebook ou Twitter impacta positivamente a imagem das marcas, bem como o próprio comportamento consumista dos usuários.

E para fidelizar clientes, diz a consultoria, as empresas estão cada vez mais atentas a uma comunicação segmentada com seu público-alvo, priorizando uma comunicação local a abordagens a nível internacional.

Nesse contexto, diz a Euromonitor, o expediente mais comum para catapultar as vendas continua sendo a venda de ideais, como o da liberdade. Na China, cita a consultoria, um número crescente de marcas vêm usando esse tipo de comunicação para atrair clientes. A fabricante de celulares local Oppo, por exemplo, colocou à venda o seu novo dispositivo com o slogan "Desfrute de sua liberdade".



2 – Alimentação saudável

Mais consumidores vêm se tornando conscientes da importância da alimentação saudável, diz o relatório.
Segundo a pesquisa, no entanto, a preferência por uma refeição balanceada não está ligada apenas às estatísticas de obesidade e ao aumento da população mundial com sobrepeso.
Os consumidores, afirma a Euromonitor, tem cada vez mais consciência de que uma alimentação saudável estende a expectativa de vida e pode melhorar a qualidade do dia a dia.

Esse hábito, cada vez mais cristalizado, vem se refletindo no ambiente de negócios, com o florescimento de empresas dedicadas à venda de alimentos que causam menos prejuízos à saúde.
O relatório acrescenta, no entanto, que mesmo companhias já consolidadas no mercado, como a rede de fast-food Mc Donald’s, tentam convencer seus consumidores a trocar as gorduras saturadas por legumes e vegetais.

Segundo previsões da Euromonitor, a venda desse tipo de produtos com redução de sal, açúcar e gordura deve crescer 6,9% na América Latina.
A consultoria destaca para o comércio cada vez maior de alimentos "sem", como os "sem glutén" e "sem lactose", que prometem uma melhor digestão e um aumento dos níveis de energia.

Segundo uma pesquisa realizada pela Euromonitor, mais da metade dos consumidores globais que compram pela internet manifestam interesse em pagar mais por comida com benefícios específicos, comparado com outros sem os mesmos atributos.



3 – Consciência social e ambiental

Ainda que não haja indícios de aferrecimento do consumismo, as pessoas parecem demonstrar maior consciência sobre o que estão levando para casa, afirma o estudo da Euromonitor.

Esse tipo de postura ganhou maior força no ano passado após o desmoronamento de uma fábrica de roupas em um subúrbio pobre de Bangladesh. Ali roupas de diversas marcas internacionais eram fabricadas em condições subhumanas.

Segundo a consultoria, há um valor social ligado ao consumo de produtos e marcadas que adotam práticas de negócios éticas e sustentáveis.

Uma pesquisa desenvolvida pela Euromonitor no ano passado também revela que os consumidores online se preocupam com o meio ambiente. Dois terços deles tentam minizar seu impacto na natureza por meio de suas atividades diárias e aproximadamente a metade demonstra preocupação sobre o aquecimento global.

A consultoria observa que tal comportamento não é uma exclusividade dos países desenvolvidos. Os emergentes também vêm cada vez mais aderindo a práticas "verdes".

Nesse sentido, acrescenta a pesquisa, os consumidores exigem saber onde os produtos que compram são feitos e há um grupo que, em número cada vez maior, prioriza em sua alimentação produtos orgânicos, ou seja, sem aditivos.

As empresas, por sua vez, também se preocupam com a responsabilidade social, de modo a não perder sua cartela de clientes, com ações voltadas a propagandear suas iniciativas em prol do meio ambiente e do consumo sustentável.



4 – Importância do ambiente comunitário

Segundo a Euromonitor, a crise financeira, que atingiu em cheio os países ricos, acentuou o papel da comunidade como ambiente de negócios.

A consultoria diz que o mundo hoje assiste a um "renascimento do consumo voltado para o ambiente familiar e comunitário", ao passo que "mercadorias produzidas localmente se apresentam como um antídoto ao ambiente de mercado global".

Esse tipo de postura, define o relatório, "invoca a ideia de autencidade, comunidade e pertencimento, assim como a consciência ambiental".

Diante desse cenário, em que os consumidores se tornam mais "caseiros", as empresas vêm investindo fortemente em serviços exclusivos. Uma rede de cafés no centro de Moscou, por exemplo, oferece aos clientes um ambiente que simula o de uma casa.

Além disso, cada vez mais o mercado se volta para o lançamento de dispositivos que permitam o controle das funções da casa à distância, como o acendimento de luzes pela rede sem fio. Mas, ao passo que a automação funcional cresce, aumenta também o número de pessoas adeptas do "faça-você-mesmo", um mercado em franca ascensão, analisa a pesquisa.

De acordo com a Euromonitor, um dos exemplos mais notórios do fortalecimento do ambiente familiar é observado no ramo hoteleiro, com turistas optando por alugar apartamentos e casas de outras pessoas do que quartos de hotel.



5 – Frustrações com o trabalho e a rotina

Segundo a Euromonitor, os consumidores devem buscar soluções de consumo capazes de atenuar os efeitos nocivos do desequilíbrio entre suas vidas pessoal e profissional.

Há, de acordo com a consultoria, um desejo consensual entre os consumidores de levar uma vida mais simples. Tal postura não significa, entretanto, um menor consumo, mas, sim, uma vontade de optar por produtos que garantam maior conveniência.

Por outro lado, a pesquisa retrata uma insatisfação cada vez maior com o excesso de informações do mundo virtual, acentuando o contraste com a importância do convívio físico com a família e com os amigos.


6 – Gosto pelo luxo

Artigos de luxo ainda são prioridade na lista de compras dos consumidores
As vendas de produtos considerados de luxo devem aumentar neste ano, prevê a Euromonitor. Segundo a consultoria, os consumidores com alto poder aquisitivo devem manter os seus padrões de compra, enquanto outros milhares manifestam interesse de inclui-los em sua cesta de compras, sendo o principal deles um novo smartphone.

O comportamento é observado com maior força nos mercados emergentes, que continuam puxando para cima o crescimento do setor. Uma pesquisa recente conduzida pela agência de propaganda japonesa Hakuhodo revelou que mais de 50% das mulheres com idade entre 18 e 34 anos de Ho Chi Minh, no Vietnã, expressaram a preferência por marcas de luxo.

A Euromonitor, entretanto, alerta para os revezes de uma busca desenfreada por artigos de luxo. Um levantamento realizado em maio do ano passado pela Câmara de Comércio da Coreia do Sul mostrou que entre os compradores de mercadorias premium acima de 20 anos, quase 30% dos entrevistados revelaram estar enfrentando dificuldades para pagar a fatura do cartão de crédito e outros 25% já consideravam adquirir produtos pirata para poupar dinheiro.

Apesar disso, "os consumidores ainda expressam sua identidade e personalidade por meio do consumo. Nesse sentido, a compra de artigos de luxo significa ascensão social", reitera a Euromonitor.



7- Democratização do consumo

Com a democratização da internet, as empresas estão cada vez mais atentas à forma como suas estratégias de mercado são recebidas por consumidores nas redes. A pesquisa evidencia, por exemplo, que 13% dos brasileiros escrevem pelo menos uma resenha online quase todos os dias.

Diante disso, diz a Euromonitor, a fidelização do cliente é um desafio para as marcas, que precisam acompanhar a reação do público na internet.

Esse novo ambiente também tornou propício o surgimento de blogs dedicados a comentar temas específicos. Não raro, de acordo com a consultoria, as empresas vêm tentando estabelecer um canal de comunicação mais próximo com eles, na tentativa de cooptar mais consumidores.

Uma iniciativa que reflete tal cenário é a participação ativa dos usuários, por meio de votações online, no processo de produção das mercadorias.



8 – Consumo pós-crise

Após a pior recessão desde a Grande Depressão de 1929, muitas pessoas foram obrigadas a modificar seu padrão de consumo e internalizaram práticas de consumo mais frugais.

Ocorre que, segundo a Euromonitor, esse comportamento deve permanecer nos próximos anos, como reflexo da atual crise.

Entre essas práticas, estão um menor gasto nos shopping centers, uma confiança no crédito e uma maior propensão ao consumo colaborativo.

O relatório cita a abertura de um café em Tel Aviv, em Israel, onde todo o menu custa o equivalente a 1 libra (R$ 4).

No entanto, o estudo alerta para uma elevação do endividamento da população, uma vez que muitas pessoas ainda recorrem ao crédito para manter o seu padrão de vida.

Segundo o sociólogo Fernando Cruz, citado pelo levantamento, o crédito se tornou um “símbolo de cidadania” no Chile, uma forma de os consumidores expressarem sua personalidade e sua posição social.

Há também uma preocupação de que a dependência do dinheiro artificial aumentou o número de compras não essenciais. Segundo uma pesquisa realizda pela Euromonitor, na América Latina, o crédito para empréstimos (com exceção daqueles voltados ao financiamento de imóveis) aumentou 61,3% entre 2008 e 2013.

Já na região da Ásia-Pacífico, a taxa cresceu 52,8%.



9 - A universalidade dos aplicativos

O ano de 2014 deve ser marcado pelo surgimento de mais aplicativos voltados para as mais diferentes experiências de consumo. Segundo a Euromonitor, os aplicativos "são reveladores dos interesses de consumo e de comportamento, além de permitir a fidelização de uma audiência segmentada e uma oportunidade de marketing para marcas baseada na localização dos seus próprios clientes".

O relatório lembra que a chamada geração Z, os nativos digitais, nascidos após 1991, dificilmente deixam de lado seus smartphones e, portanto, constituem um grupo disputado pelas empresas.

"Aplicativos de conversa online como o WhatsApp praticamente substituíram as mensagens de texto como meio de comunicação entre os adolescentes".

Um dos exemplos foi colocado em prática pelo McDonald’s, nos Estados Unidos. A empresa lançou um aplicativo que funciona como uma espécie de programa de fidelidade, voltado, principalmente, a adolescentes e jovens adultos, baseado na crença de que esse público é mais inclinado a usar pagamentos móveis.

De acordo com a Euromonitor, o maior uso dos smartphones deve reforçar as compras online.


10 – Apego visual

Apego visual dos consumidores entrou no radar das empresas

Em 2013, "selfie" foi considerada a palavra do ano pelo dicionário Oxford. Segundo a Euromonitor, trata-se de uma evidência do "apego visual" dos consumidores.

Em um ambiente em que o ego é exarcebado, as empresas devem manter a tendência de recorrer ao componente estético para atrair novos clientes.

Nesse sentido, as marcas vêm recorrendo fortemente às redes sociais para promover-se. Instagram e Vine, por exemplo, são ferramentas usadas pelas empresas para estabelecer um canal de comunicação com seus consumidores.

Muitas marcas de moda, por exemplo, já vêm lançando novas coleções online em detrimento das passarelas.

pingado chique

Adorei o modo com que alguns designers conseguiram sair da proposta "oficial" da mesa de ping pong tradicional para criarem suas mesas personalizadas. Tem de tudo, madeira natural, colorida,de vidro, com neon e até mesa redonda!!! Mas uma coisa elas tem em comum (além de serem mesas de ping-pong,claro): são todas muito bonitas (ok,a super colorida entra na categoria diversão.rs).

  



21 de abril de 2014

maçã mordida

Assistindo ao novo vídeo lançado pela Apple e narrado pelo CEO da empresa,Tim Cook, muitos podem se convencer de que o mundo da Apple é realmente maravilhoso, mas se fosse tão lindo assim, eles não precisariam fazer um vídeo como esse,certo?

Sabemos que Steve Jobs foi um gênio, sim, e que depois dele nada de novo foi criado.

O que nem todos sabem é o que rola no backstage da empresa. As condições desumanas a que são submetidos os trabalhadores chineses da Foxconn, empresa que produz suas peças e que obriga seus funcionários a assinarem um documento prometendo não cometerem suicídio enquanto trabalharem lá. O histórico de suicídios na empresa é tão grande que eles inclusive instalaram uma rede de proteção a três metros do chão fim de evitar novos incidentes.

A imprensa descubriu, e o que a Apple fez para não "queimar seu filme"? Tratou de arrumar outros fabricantes para abafar o caso, além de não ter que ficar nas mãos de apenas uma empresa.

Cook ainda foi acusado de ajudar a Agência de Segurança Nacional (NSA) roubar informações dos I-phones, criando um programa presente nos aparelhos que facilitaria a coleta de dados dos usuários para espionagens.

Além disso, a margem de lucro da Apple sobre a venda dos aparelhos é absurda!

Dá pra piorar essa situação? Dá! Vendendo os produtos no Brasil, que conseguiu ser o país que vende o I-phone mais caro do mundo!!!!!


20 de abril de 2014

gaga-móvel

Lady Gaga é conhecida por causar polêmicas, e seu vestido voador - desenhado pela empresa de moda e tecnologia  Estúdio XO, com sede em Londres - não é exceção. É o primeiro no mundo , e Benjamin Male, co-fundador do estúdio, pensa que poderia ser o futuro das viagens aéreas pessoal. 

O vestido voador, chamado Volantis, é efetivamente um drone de controle remoto com um exterior atraente. Feito de titânio e fibra de carbono, tem seis braços e 12 pás no motor, que lhe permite deslocar um ser humano em baixas altitudes.

Um bom começo para começarmos a pensar em alternativas para nossa caótica Sampa.

alladin

Se entrar em uma catedral já é emocionante imaginem se ao entrarem derem cara com uma instalação multicolorida no chão? Foi exatamente isso que o artista francês Miguel Chevalier fez em Magic Carpets.

Usando projeção digital, Miguel transformou o piso da catedral Sacré Coeur
em Casablanca, no Marrocos, em uma tela e criou um espetáculo de luzes, cores e sons.

Os espectadores podiam andar por todo o espaço, que tinha projetado uma variedade de padrões multicoloridos e mosaicos, além de se ajustar ao movimentos imprevisíveis das pessoas no local.

Os tapetes virtuais mantinham um fluxo contínuo de cores saturadas e hipnotizantes sob os pés. Bem bacana!



oval

Vejam que delícia de ovos que encontrei em minha caça! Inspirados iiretamente na nossa infância.
Parabólica deseja á todos uma Boa Páscoa!